Após espalhar uma terrível peste pelo mundo, a China permanecerá sendo controlada por um ditador inescrupuloso. O presente fato, obviamente, interessa a Lula e demais governantes esquerdistas, que possuem um grande apreço pelos métodos do Partido Comunista Chinês.
Após afastar opositores e colocar seus servos nos postos mais altos, Jinping foi eleito por 2.952 votos a favor e zero contra. Era o candidato único. Além disso, os votantes pertencem ao Legislativo, controlado pelo Partido Comunista.
Outro fato nada surpreendente é que, há 3 anos, houve uma alteração na Constituição chinesa para a eliminação dos limites referentes à reeleição. Em suma, uma manobra para ficar no cargo em caráter vitalício, algo bem comum a ditadores.
Essa confirmação, embora óbvia, é importante geopoliticamente, tendo em vista que as investigações sobre a origem do covid estão avançado e a hipótese mais provável é a de vazamento em laboratório. Países ocidentais começam a estudar (tardiamente) retaliações para a China, que foi o único país a crescer economicamente durante o período.
Tendo esse cenário em mente, a ditadura está fortalecendo seu aparato militar, que conta com mais de 2 milhões de membros na ativa e investimentos crescentes em armamentos das mais diversas tecnologias. Nesse sentido, existe uma espécie de guerra fria.
A missão dos países socialistas menos relevantes que compõem o bloco é a transformação em pequenas Chinas, que servirão ao propósito de dominação. O Brasil não está atrás, basta visualizar tudo que aconteceu durante as nossas eleições de 2022.
Em síntese, o sistema chinês levou tempo para ser maturado e a sua influência é mais perigosa do que nunca. Essa porcentagem votante revela o ápice que um regime totalitário pode atingir.