Movimento para cobrar senadores indecisos ganha força e pressiona Rodrigo Pacheco

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Enquanto houver o mínimo de liberdade nas redes, os brasileiros patriotas resistirão. Nos últimos dias, o movimento “ComoVotaSenador” tem atingido grandes proporções. Diversos senadores isentões estão incomodados com questionamentos de eleitores e tal fato chegou ao conhecimento de Rodrigo Pacheco, que ainda está procurando uma maneira de contornar a situação, já que representa uma grave afronta às suas pretensões políticas.

O funcionamento é simples: há uma tabela descritiva com a posição de cada senador para a presidência da casa. O placar geral neste momento aponta Pacheco com 34 votos, Rogério Marinho com 26 votos e outros 21 senadores indecisos, revelando que a disputa ainda está aberta.

O movimento contra Pacheco possui duas razões principais: ligações fortes com Lula (antes mesmo do período eleitoral) e falta de pulso firme contra desmandos autoritários do STF, que em ocasiões diversas soterrou as competência legais do próprio Congresso Nacional. Nesse sentido, a composição de um Senado mais conservador possibilita a eleição de um presidente que utilize corretamente as atribuições do cargo e não prevarique.

Há também outros interessados que acompanham atentamente o desenrolar do contexto: Lula e ministros do STF. Enquanto o ex-presidiário sabe que o Senado é essencial para a aprovação de pautas que interessam ao governo, os iluministros também observam que o instrumento de impeachment seria utilizado em ocasiões de usurpação de poderes, como aconteceu frequentemente nos últimos 4 anos.

No dia 1º de fevereiro, o Senado dará posse a 27 senadores eleitos em outubro do ano passado, ocasião em que também haverá deliberação acerca da presidência no biênio 2023-2024.

Em suma, ainda há tempo de cobrar. Clique aqui para conferir o painel com atualização simultânea e faça a sua parte.


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