Globo ignora atos pelo Brasil e é detonada por seus próprios telespectadores

Compartilhe nas redes sociais!

Desde o anúncio do resultado da eleição presidencial, no dia 30 de outubro, vários atos tomaram conta do Brasil. Manifestantes apontam graves suspeitas sobre a segurança das urnas, tanto que o próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) não reconheceu a derrota.

Protestos dos mais variados, que incluem bloqueio de vias, atos em frente aos quartéis e passeatas tradicionais, estão unidos a uma só voz: impedir a posse de Lula da Silva, que foi condenado por corrupção em três instâncias e contou com grande favorecimento do Tribunal Superior Eleitoral ao longo de todo o processo.

Mesmo com tanta gente nas ruas em todos os estados do Brasil, chama atenção a cobertura fraquíssima de veículos da grande mídia, especialmente da Globo. Em seu principal telejornal, o Jornal Nacional, raras menções são feitas. E quando são feitas, sempre há o acompanhamento do termo “atos antidemocráticos”, numa tentativa orwelliana de inverter valores e conferir repulsa a manifestos completamente legítimos.

Maira Silva (São Paulo), telespectadora fiel da Globo, que assiste a todas as novelas, falou ao Mundo Conservador:

“Sinceramente, acho muito estranho. Eles correm atrás até de saber a marca do vestido de Janja, mas quando é para noticiar algo com tanta relevância para o país, simplesmente fingem que nada está acontecendo.”

Brenda Rocha (Salvador), também telespectadora da Globo, comentou:

“Sintonizo sempre essa emissora com meu marido há 20 anos, mas está cada vez mais difícil lidar com tanta manipulação. Trabalho em frente ao Quartel da Mouraria, vi milhares de pessoas com meus próprios olhos e não fizeram uma notinha sequer.”

Comentários na própria página da Globo, no Instagram, reforçam o ponto de vista dos entrevistados. Em suma, está cada vez mais difícil esconder o que acontece. Por mais que Bonner e cia tentem criar uma realidade paralela, milhões de brasileiros estão percebendo as obscuridades do nosso universo político. Ainda há salvação.


Compartilhe nas redes sociais!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *