A maior emissora do país segue operando na guerra cultural. Atenta às movimentações dos intelectuais orgânicos, resolveu utilizar um dos programas mais assistidos do país para promover a sua nefasta agenda de costumes. Não é nada tão diferente do que já havia feito antes, é verdade, mas essa edição contou com um tempero a mais de degeneração.
A opinião de quem assiste é que nunca houve um Big Brother com tantos progressistas reunidos. Mais do que isso, a impressão é que muitos deles foram treinados para fornecer tal exibição ao público. É o exemplo de Fiuk, que chegou a tomar aulas de militância esquerdista antes de entrar no reality. Outros participantes também demonstram ser a caricatura do jovem desconstruído, inclusive com o mesmo modus operandi do cancelamento.
A dor de cabeça da Globo iniciou aí: ao selecionar meticulosamente a maioria dos participantes levando em consideração esse critério, não esperava que os efeitos colaterais ficassem tão nítidos ao espectador. Os dias no BBB resumem-se a um lacrador tentando cancelar o outro. As palestrinhas desconstruídas passaram a causar desconforto e irritação na audiência, que não engoliu as péssimas escolhas de Boninho e cia.
O que falar de Karol Conká? Antes queridinha dos progressistas, a “cantora” mostrou a verdadeira face no programa. Surtou, forneceu declarações agressivas, manipulou psicologicamente e até praticou bullying com outro participante, que não resistiu e pediu para sair.
Lumena, que trabalhava na produtora de Felipe Neto e pediu demissão apenas para participar do programa, é uma das mais condenadas pelo público. Fiuk, já mencionado, virou motivo de piada e os seus vídeos viralizam com uma conotação de vergonha alheia.
Restou evidente o insucesso do propósito da emissora. A hipocrisia dos participantes está clara e cristalina. O mau caratismo, também. Aqueles personagens, recheados de defeitos, utilizam a lacração e as bandeiras progressistas para atingir um ao outro outro e perseguir os próprios interesses. Exatamente o que acontece no dia a dia, contudo agora televisionado para 70 milhões de brasileiros.
Qual será a reação de um pai de família assistindo a esse show de horrores? Será que o brasileiro médio está satisfeito ouvindo repetitivas discussões sobre gênero neutro e visibilidade trans? Será que a hipocrisia dos autodenominados paladinos das virtudes está sendo bem vista?
A Globo tentou promover uma agenda, mas só contribuiu para o seu profundo descrédito.
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