“Nós enfrentaremos desafios. Nós enfrentaremos dificuldades. Mas nós vamos cumprir a missão.” – Presidente Donald Trump, em seu discurso inaugural, 20 de janeiro de 2017.
Eleito em 2016 com a missão de “drenar o pântano” e tornar a América grande novamente, o bilionário Donald Trump foi além até mesmo da mais otimista previsão sobre o seu governo, cumprindo as promessas de campanha ao final de seu mandato e enfurecendo inimigos tanto da imprensa quanto do estamento burocrático.
Não por menos, Trump acabou sendo vítima da maior fraude eleitoral da história dos Estados Unidos – perpetrada pelo Partido Democrata em conluio com a grande mídia e o comunismo chinês – e que o impediu de ser reconduzido ao cargo de presidente do país e dar continuidade ao seu brilhantismo e coragem para atender às demandas do homem real e colocar a América em primeiro lugar.
Há quem o compare a Ronald Reagan não só pelo uso do mesmo slogan político, mas também pelo patriotismo e estilo heterodoxo – não menos triunfante – no comando da maior potência mundial. Semelhante ao líder conservador dos anos 1980, Donald Trump foi assertivo com os seus adversários e desnudou toda a trama internacional que, mancomunada com agentes dentro do próprio país, há décadas conspira contra o povo americano.
Assim como todos os outros presidentes republicanos que o antecederam, Trump será vítima da máquina de destruição de legados (da mesma forma que fora vítima do famigerado assassinato de reputações esquerdista desde o seu ingresso na política) posta a cabo pela imprensa e pelo academicismo progressista.
A fim de contrapor a narrativa enganosa, que visa apagar a história e manipular mentes, resolvi escrever este artigo rememorando, ano a ano, os principais feitos do quadragésimo-quinto presidente dos EUA, municiando o leitor em futuras discussões com os desinformantes profissionais ou mesmo com os teleguiados pela grande mídia e pelos livros doutrinários.
2017: America First
“20 de janeiro de 2017 será lembrado como o dia em que o povo se tornou o governante desta nação novamente”
O primeiro ano do mandato de Donald Trump foi, sem dúvida, marcado pela inversão na balança de poder e pelo retorno do protagonismo e da liderança dos Estados Unidos no campo internacional que, por sua vez, também deu início a um processo de conquistas do povo americano no ambiente doméstico.
Logo na primeira semana de governo, Trump deu fim a um acordo tarifário com 11 países da região do Pacífico, danoso aos Estados Unidos, e mostrou as garras contra os absurdos do NAFTA, cumprindo a sua palavra da época de campanha de que renegociaria as condições do tratado para que os americanos deixassem de ser lesados e não perdessem mais empregos para o México.
Do mesmo modo, sua posição altiva perante os organismos internacionais que patrocinavam o antiamericanismo ao passo em que enchiam seus cofres com dólares americanos, resultou na saída dos Estados Unidos da UNICEF e na sua retirada do acordo de Paris, que nada mais significava do que a destruição de empregos americanos com a falsa justificativa de proteger o meio ambiente, ignorando o fato de que os EUA já eram uma das nações menos poluentes dentre os signatários.
Outro episódio relevante de sua política externa no ano de 2017 foi a resposta certeira e oportuna ao uso de armas químicas contra a população da Síria por parte do próprio regime do ditador Bashar al Assad. À época, nem mesmo a imprensa conseguiu encaixar a ação na sua cansada narrativa do imperialismo, visto que a contra-ofensiva dos americanos foi calculada para ter poucas baixas, não atingir civis nem militares estrangeiros, e funcionar como um indicativo claro de que o uso de armas químicas não seria tolerado.
Após consultar generais e especialistas militares, em uma medida visando restaurar a expressão militar do país, Trump anunciou, em abril, que o governo dos Estados Unidos não permitiria que indivíduos transgêneros servissem em qualquer posição das suas Forças Armadas, revertendo uma decisão da era Obama. Segundo o presidente, as forças armadas deveriam estar focadas na vitória decisiva e avassaladora e não poderiam ser sobrecarregadas com os tremendos custos médicos e perturbações que os transgêneros acarretavam.
Vale lembrar também da primeira participação de Donald Trump na Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2017, quando o presidente americano usou seu pronunciamento para anunciar sanções e denunciar as mazelas e atrocidades colocadas em prática pelo ditador Nicolás Maduro da Venezuela.
Em um discurso tão contundente quanto revelador, Trump não poupou palavras para criticar o socialismo e mostrar que os Estados Unidos estavam de volta ao front da batalha contra o regime que já matou mais de 100 milhões de pessoas ao redor do mundo.
Por fim, 2017 trouxe mais boas notícias ao cidadão americano com o expressivo corte de impostos e regulações anunciado pelo presidente Trump, o maior na história dos EUA. Após aprovação no Congresso em dezembro, as empresas não demoraram para anunciar aumento de salários e bônus aos seus funcionários e o retorno de pátios industriais ao país, colaborando para o aumento de vagas de emprego e crescimento avassalador da economia nos anos seguintes.
2018: A Embaixada Americana em Jerusalém e a Política Externa da Paz
“Não procuramos impor o nosso modo de vida a ninguém, mas sim deixá-lo brilhar como um exemplo a ser seguido por todos. Reforçaremos velhas alianças e formaremos novas – e uniremos o mundo civilizado contra o terrorismo islâmico, que será erradicado completamente da face da Terra.”
Em seu segundo ano na presidência dos Estados Unidos, Trump surpreendeu o mundo com as suas decisões pouco protocolares na área da política externa – sobretudo quando comparadas aos demais líderes mundiais – e que resultaram na estabilização de conflitos e na reestruturação do poderio militar americano. Ao mesmo tempo, o corte de regulações e impostos promovido no ano anterior começava a refletir em números positivos na economia e na popularidade do seu governo.
No dia 2 de janeiro de 2018, após ameaças do ditador norte-coreano Kim Jong Un de acionar os mísseis nucleares voltados contra o território americano, Trump publica em suas redes sociais uma réplica típica do exímio enxadrista que consegue reverter qualquer negociação a seu favor e começa a construir o caminho para o que seria, meses mais tarde, a celebração de um histórico e inimaginável pacto de não agressão entre Estados Unidos e Coreia do Norte.
O posicionamento firme de Trump no episódio da Coreia do Norte em nada lembrou a postura pusilânime de seu antecessor, Barack Obama, que havia acostumado os inimigos do eixo do mal a cantarem de galo com os Estados Unidos e corroer a respeitabilidade do país mundo afora, comprometendo também a segurança do sistema internacional. Do mesmo modo, viria abaixo o califado do Estado Islâmico e o regime do Irã já entendia o recado de que o presidente da América não era mais complacente com suas ameaças.
Em maio de 2018, outra promessa de campanha seria cumprida. A tão sonhada transferência da embaixada americana para Jerusalém finalmente se concretizava, em um sinal indubitável da parceria com Israel para uma nova abordagem no conflito contra os palestinos, bem como da investida americana inovadora para superar o extremismo em todo o Oriente Médio e fortalecer duas grandes soberanias nacionais frente ao globalismo.
O ano de 2018 também viu o nascimento de um dos maiores trunfos do governo Trump durante todo o seu período na Casa Branca. Acusado de ser racista, machista e xenófobo durante toda a campanha eleitoral, o presidente americano promoveu a maior queda na taxa de desemprego entre negros e latinos na história dos EUA. Até o final de sua administração, os índices de desemprego seriam inferiores a 4% entre os hispânicos, de 3% entre as mulheres, 2,5% para asiáticos e 5,4% entre a população negra.
2019: Justiça para os Negros e Liberdade Religiosa
“A Bíblia nos diz: “quão bom e agradável é quando o povo de Deus vive em unidade.” Devemos falar o que pensamos abertamente, debater nossas divergências com honestidade, mas sempre buscar a solidariedade. Quando a América está unida, a América é totalmente imparável.”
Além de retirar os negros do assistencialismo e colocá-los no mercado de trabalho em números sem precedentes na história recente, Trump capitaneou uma significativa reforma no sistema criminal, corrigindo uma lei injusta da era Bill Clinton responsável por punições desproporcionais que invariavelmente atingiam a população negra.
Ao contrário do rótulo de machista que lhe fora conferido pela esquerda e a extrema-imprensa, Trump notabilizou-se também pelo elevado número de mulheres em posições estratégicas e de chefia em seu governo. Em junho de 2019, por volta de 300 lideranças femininas já haviam sido indicadas para cargos na administração federal, no judiciário, forças armadas, além das embaixadas.
Postos chaves como as secretarias de educação e transportes, o cargo de porta-voz do governo, a representação americana na ONU, a chefia da CIA, etc. foram todos ocupados por mulheres. No ano seguinte, também ocorreria a nomeação de uma mulher, Amy Coney Barrett, para a Suprema Corte dos Estados Unidos (o terceiro nome conservador nomeado por Trump), pouco celebrada pelas feministas por se tratar de uma juíza pró-vida.
Uma ação pouco comentada no Brasil foi a revogação de uma lei da era Obama contra agências de adoção que se baseiam na fé. Em outras palavras, nos últimos dias de seu mandato, o democrata havia alterado os critérios para adoção de menores ao restringir o acesso ao fundo do Departamento de Saúde e Serviços Sociais por parte de organizações de orientação cristã.
A iniciativa de Trump de revogar a lei enfureceu ativistas LGBT e demais progressistas que, à época, argumentaram que o número de agências de adoção diminuiria – algo que na verdade aconteceu quando a regra da era Obama foi promulgada, prejudicando em grande parte famílias e organizações católicas e evangélicas.
2020: Resistência aos Inimigos e Ações na Guerra Cultural
“Eu lutarei por vocês com cada sopro do meu pulmão – e eu nunca, nunca irei decepcioná-los.”
Sem sombra de dúvidas 2020 foi o ano mais conturbado de um governo que não teve descanso para se defender de seus inimigos odiosos e inconformados com a escolha feita pelo povo americano em 2016.
Pandemia; sabotagem dos governantes locais para destruir a economia do país por meio de lockdowns irracionais; protestos violentos executados por grupos terroristas domésticos como o Black Lives Matter e coordenados pelo Partido Democrata; além da fraude que usurpou a integridade das eleições americanas e colocou na Casa Branca um despachante do Partido Comunista Chinês.
Apesar de todas essas adversidades, muitas ações positivas que acabaram sendo obnibuladas por circunstâncias apocalípticas marcaram o último ano de Trump na presidência dos Estados Unidos.
Nos primeiros dias de 2020, recebemos a notícia da morte do sanguinário general iraniano Qasem Soleimani, após um ataque conduzido por drones americanos. A ação dissuasiva, em resposta a novas ameaças do país islâmico contra os EUA, foi uma das últimas e mais exitosas do governo de Donald Trump na contenção ao regime do Irã, responsável pela morte de vários cidadãos nacionais e estrangeiros e por patrocinar grupos terroristas ao redor do mundo.
Em março, Trump tornou-se o primeiro presidente americano na história a comparecer à Marcha Pela Vida, evento de ativistas contra o aborto, reforçando seu compromisso com os valores conservadores que foram mote de sua atuação não só dentro dos EUA (com o corte do financiamento federal à organização abortista Planned Parenthood) como também nos fóruns internacionais.
Após vencer um processo de impeachment sem fundamentos, Trump foi surpreendido pela eclosão do vírus chinês, o que forçou o país a empregar todas as suas forças à contenção da praga e à manutenção dos empregos.
Ao lado do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, Trump sempre priorizou transmitir calma à população e sofria ataques incessantes da imprensa, que também atribuía-lhe, injustamente, as mortes no seu país. Sua resposta à pandemia foi o desenvolvimento mais rápido da vacina entre todos os países, além da aprovação de um auxílo emergencial parecido com o colocado em prática pelo governo do Brasil.
Em face dos atos de vandalismo praticados pelos integrantes do Black Lives Matter nos protestos de junho, Donald Trump promulgou uma lei tornando crime federal a destruição de monumentos históricos, além de classificar o ANTIFA como uma organização terrorista. Um passo talvez tardio, mas certeiro no enfrentamento da guerra cultural.
Outra medida notável nesse sentido foi a criação da Comissão 1776, que seria responsável por revisar o plano nacional de educação e eliminar pontos de teorias marxistas no currículo escolar que fomentam o antiamericanismo e a divisão na sociedade. Da mesma forma, Trump barrou a contratação de treinamentos dentro das agências federais embasados em teorias que ensinam que os Estados Unidos são um país racista.
Em setembro de 2020, Trump também trouxe de volta tropas americanas instaladas no Afeganistão e no Iraque, cumprindo outra promessa de campanha e tornando-se o único presidente a não iniciar uma nova guerra nos últimos 40 anos. Ainda assim a imprensa, que ao longo de todo seu mandato colou em Trump a pecha de nazi-fascista, não deu créditos ao presidente mais pacifista do século XXI.
Para fechar a conta, em dezembro de 2020 os EUA anunciavam a intermediação do quarto acordo de paz entre Israel e um país árabe, dessa vez o Marrocos. Em agosto do mesmo ano, tinha sido a vez dos Emirados Árabes Unidos selarem um tratado com os israelenses por intermédio do governo Trump.
Um Legado Para Fazer a América Grande
Quatro acordos de paz no Oriente Médio. Inclusão maciça de negros, latinos e mulheres no mercado de trabalho. Medidas de proteção à liberdade de expressão e à liberdade religiosa. Derrota do terrorismo islâmico. Ausência em novos conflitos mundiais após quatro décadas. Exposição da corrupção nos corredores de Washington e no próprio Partido Republicano.
Corte de impostos para os trabalhadores, mudança na tabela de dedução do imposto de renda de $12.500 para $24.400 dólares, beneficiando milhares de famílias, e a subida do mercado de ações a níveis recordes, impactando positivamente as contas de aposentadoria de dezenas de milhões de cidadãos.
Por mais que o seu professor de História associe essas conquistas a Barack Obama ou qualquer outro presidente de esquerda dos EUA, tais feitos foram alcançados por Donald Trump, o líder que reuniu republicanos e até democratas esquecidos pelo partido na reconstrução do American Dream.
Não obstante, os conservadores de todo planeta lembrarão com orgulho do presidente americano que mais defendeu seus valores e as soberanias nacionais até o último dia de mandato, jogando luz e combatendo toda a conspiração globalista que pretende derrubar o Ocidente para instaurar um governo mundial tecnocrático e surrupiador das liberdades.
Não é exagero dizer que Donald Trump pode ser equiparado a George Washington, Thomas Jefferson ou Abrahan Lincoln. Pioneirismo, coragem, liderança, patriotismo, anti-fragilidade e sagacidade também não lhe faltaram na direção do país.
E ainda que os Estados Unidos ingressem em um período negro de sua história com a confirmação da fraude e a condução ilegítima de Joe Biden à presidência do país, precisamos nos lembrar que esta não é a primeira vez que as coisas caminham para o lado errado por lá.
Durante a Guerra de Secessão, no século XIX, o país atravessou o período de maior instabilidade social e política de sua história, com cerca de 750 mil americanos mortos durante o conflito. Uma nação dividida, empobrecida e em convulsão interna viria a unir-se novamente para, já no século seguinte, renascer como referência de prosperidade, democracia, liberdade e liderar o mundo.
Mais recentemente, na década de 1970, o democrata Jimmy Carter levaria a nação ladeira abaixo com seu péssimo manejo da economia e aproximações questionáveis com os aiatolás do Irã, enquanto o comunismo soviético ganhava cada vez mais espaço. Isso, no entanto, não foi suficiente para impedir o renascimento do movimento conservador e o seu ressurgimento político, anos mais tarde, na figura do presidente republicano Ronald Reagan.
Make America Great Again é um estilo de vida. E nunca deixará de existir.