Nesta quinta-feira, Bolsonaro refutou a histeria de líderes europeus com relação à politica ambiental brasileira, criticando diretamente Emmanuel Macron (presidente da França) e Angela Merkel (chanceler da Alemanha), que querem ferir a soberania brasileira e impor os seus ditames, prática comumente aceita em governos anteriores.
Historicamente, países europeus foram os que mais degradaram o meio-ambiente, com desmatamento intenso em suas florestas e poluição bastante acima do nível recomendado. A Alemanha, por exemplo, país que quer advertir o Brasil, é o que mais polui o ar na União Europeia.
O objetivo é frear o desenvolvimento da economia brasileira. Bolsonaro proferiu palavras muito coerentes neste sentido:
“Esses dois, em especial, achavam que estavam tratando com governos anteriores, que, após reuniões como essas, vinham para cá e demarcavam dezenas de áreas indígenas, demarcavam quilombolas, ampliavam área de proteção, ou seja, dificultavam cada vez mais o nosso progresso aqui no Brasil.”
Jair Bolsonaro
Bolsonaro ainda negou a Macron o desejo de tratar de questões ambientais juntamente com o cacique Raoni, líder da etnia Kayapó. Decisão correta. Raoni, além de não ser qualquer autoridade competente, é um conhecido militante que propaga inverdades na Europa. É um sujeito que contribui, e muito, para a imagem deturpada que os estrangeiros possuem do Brasil, um país que polui e desmata muito menos que os de seus críticos.
Diante do exposto, é visível que o Brasil não mais se subordinará aos interesses obscuros dos líderes progressistas da Europa. Somos um país soberano. Não exigirão de nós deveres que nem eles cumprem.