O primeiro objetivo de implementar a Inteligência Artificial em larga escala é afastar o homem de Deus.
É engrandecer a ideia de que o homem, no alto de seu pedestal tecnológico, pode cristalizar em matéria tudo aquilo que está no pensamento, adquirindo um caráter divino.
A internet, embora forneça grandes facilidades, trouxe efeitos colaterais, e o uso desenfreado da IA por pessoas comuns tende a elevar o nível desses danos a um patamar infinitamente maior.
Além do viés algorítmico, programado para seguir aos interesses de grandes corporações patrocinadoras de ideais esquerdistas, a própria manutenção da raça humana está em xeque.
Sim, aquele clichê visto em diversos filmes tem um bom fundo de verdade!
Se as máquinas são programadas para terem superinteligência, quem garante que permanecerão sob controle? Qual chance teríamos num conflito contra máquinas muito mais inteligentes do que nós?
Na obra “The Singularity is Near”, o cientista Ray Kurzweil prevê que a tecnologia ganhará autossuficiência e escapará do controle humano em 2045. Algo bem plausível, no meu modesto entendimento.
No fim das contas, resta a nós a salvação da alma. É o que independe da maldade e ganância das bigtechs.
