O Escola Sem Partido é um movimento que tem ganhado holofotes nos últimos anos, tendo sido alvo de severos ataques por parte da esquerda. A principal ideia é combater a doutrinação ideológica feita nas escolas, que desde cedo expõem alunos à narrativas criminosas e verdadeiras falsificações históricas.
Quem vos escreve, particularmente, tem sérias discordâncias com os organizadores do ESP, mas não dá para ser ludibriado pelas falácias perpetradas pelos socialistas. Desde que o assunto “doutrinação ideológica” ganhou espaço no debate público, pessoas identificadas com a esquerda diziam que “é impossível dar aula se abstendo de tratar sobre política” ou “o pensamento crítico deve ser incentivado” (desde que seja de esquerda). No entanto, quando a direita vence a eleição presidencial, a lógica se altera.
Marcelo Freixo, deputado pelo PSOL, é um grande exemplo de incongruência. Possui histórico de atacar o ESP com argumentos similares, e agora se opõe ao que chama de “propaganda política na escola”. Sem entrar no mérito do quão ridículo é considerar o conteúdo da carta do ministro Ricardo Vélez uma forma de doutrinação política, Freixo se mostrou um tremendo hipócrita.
Marcelo Freixo, que agora acredita ser possível separar política e conteúdos lecionados nas escolas.
“Cantar hino, pode. O que não pode é fazer propaganda política na escola.”
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